FIRJ transforma-se em FIDF e depois em FIEGA

Mais uma vez foi preciso se adaptar às circunstâncias e efetuar a mudança de nome da instituição. Em 1958, a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJ) passou a se denominar Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIDF) para se diferenciar da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ), criada em Niterói em 1949.

No entanto, dois anos depois, foi preciso mudar novamente, quando ocorreu a transferência da capital para Brasília, novo Distrito Federal, em 1960. Uma nova unidade federativa foi criada, o estado da Guanabara, e o órgão representativo oficial das indústrias cariocas assumiu o nome de Federação Industrial da Guanabara (FIEGA).

A mudança de nome ocasionou a modificação dos estatutos, que entre outras medidas ampliou a diretoria em mais quatro cargos, passando de 10 para 14 diretores, tendo em vista o grande desenvolvimento das atividades da entidade e a conveniência de serem dinamizados os seus serviços. A transferência do governo trouxe novas dificuldades para a instituição. Nessa época, a FIEGA era presidida por Zulfo de Freitas Mallmann e José Ignacio Caldeira Versiani e contava com 49 sindicatos associados, que representavam praticamente todas as atividades fabris.