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Propostas mobilizam instituições no combate ao roubo de cargas

12/2017

A segurança pública tem papel fundamental para o desenvolvimento socioeconômico. A violência afasta investimentos e causa a diminuição da oferta de empregos e renda na área atingida. O estado do Rio de Janeiro sofreu com o aumento do crime nos últimos anos da década de 2010 e o roubo de carga foi um dos que mais cresceu no estado.

Em 16 de março de 2017, mais de 111 entidades de classe e empresariais de todo o país uniram forças e assinaram a Carta do Rio de Janeiro, documento que marcou o lançamento do Movimento Nacional Contra o Roubo de Cargas, liderado pelo Sistema FIRJAN. A iniciativa, apresentada ao Ministério da Justiça, propôs ações coordenadas entre os três níveis de governo e setores-chave da sociedade para combater a violência que causou prejuízos da ordem de R$ 6,1 bilhões nos seis anos anteriores.

Na ocasião a Firjan também divulgou o estudo O impacto econômico do roubo de cargas no Brasil, que mostra que o país teve um crescimento de 86% nos registros do crime entre 2011 e 2016. No Sudeste, o aumento foi de cerca de 87% e no estado do Rio, 220%. Esse cenário colocou o Brasil na oitava posição no ranking de países mais perigosos para transporte de cargas no mundo.

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